Great encounter of two awesome guitar plyers - Montreux Jazz Festival 2004. Enjoy!
Saturday, December 22, 2007
Friday, December 14, 2007
Fim da CPMF
Finalmente a oposição mostrou ao governo que ainda está viva!
Parabéns aos Senadores que votaram contra, em especial aos do PSDB e do DEM.
O momento alto da festa: o senador Heráclito Fortes (DEM-PI) leu o discurso de Paulo Paim (PT-RS), em 1996, rejeitando a CPMF — obedecendo à orientação de Luiz Inácio Lula da Silva. Paim, ontem, evidentemente, era o mais furioso defensor da contribuição que antes rejeitara.
Este partidinho, pt é realmente inacreditável. Com certteza vão começar a atacar o DEM, além de reforçar o ataque a FHC, ajudados pelos "cumpanheiros" Delfim Netto (aquele que assinou o AI-5) e o Paulo Maluf, aquele aliado desse mesmo governo "de esquerda".
Parabéns aos Senadores que votaram contra, em especial aos do PSDB e do DEM.
O momento alto da festa: o senador Heráclito Fortes (DEM-PI) leu o discurso de Paulo Paim (PT-RS), em 1996, rejeitando a CPMF — obedecendo à orientação de Luiz Inácio Lula da Silva. Paim, ontem, evidentemente, era o mais furioso defensor da contribuição que antes rejeitara.
Este partidinho, pt é realmente inacreditável. Com certteza vão começar a atacar o DEM, além de reforçar o ataque a FHC, ajudados pelos "cumpanheiros" Delfim Netto (aquele que assinou o AI-5) e o Paulo Maluf, aquele aliado desse mesmo governo "de esquerda".
Saturday, December 08, 2007
Richard Bona
Data from Wikipedia.
The Jazz Bassit Richard Bona was born in 1967 in the town of Minta, in eastern The Cameroon.
Bona began learning to play the guitar at age 11, and in 1980 aged just 13, he assembled his first ensemble for a French jazz club in Douala. The owner befriended him and helped him discover jazz music and, notably including Jaco Pastorius in particular, whose work inspired Bona to switch his focus to the electric bass.
Bona emigrated to Germany at the age of 22, soon relocating to France, where he furthered his studies in music.
In France, he regularly played in various jazz clubs and in 1995 Richard left France and moved to New York, where he still lives and works. He has being playing with top-tier artists like Larry Coryell.
His first album solo was released in 1999 - Scenes of my life. He has also been featured in many other albums by various top-tier jazz musicians.
He played with with Joe Zawinul in the Zawinul Sydicate.
In 2002 Bona went on a world tour with the Pat Metheny Group.
In 2005 Bona released his fourth album Tiki, which included a collaboration with John Legend on one track, entitled "Please Don't Stop."
He is currently a professor of music at New York University.
Find some great performances in YouTube.
The Jazz Bassit Richard Bona was born in 1967 in the town of Minta, in eastern The Cameroon.
Bona began learning to play the guitar at age 11, and in 1980 aged just 13, he assembled his first ensemble for a French jazz club in Douala. The owner befriended him and helped him discover jazz music and, notably including Jaco Pastorius in particular, whose work inspired Bona to switch his focus to the electric bass.
Bona emigrated to Germany at the age of 22, soon relocating to France, where he furthered his studies in music.
In France, he regularly played in various jazz clubs and in 1995 Richard left France and moved to New York, where he still lives and works. He has being playing with top-tier artists like Larry Coryell.
His first album solo was released in 1999 - Scenes of my life. He has also been featured in many other albums by various top-tier jazz musicians.
He played with with Joe Zawinul in the Zawinul Sydicate.
In 2002 Bona went on a world tour with the Pat Metheny Group.
In 2005 Bona released his fourth album Tiki, which included a collaboration with John Legend on one track, entitled "Please Don't Stop."
He is currently a professor of music at New York University.
Find some great performances in YouTube.
Friday, December 07, 2007
Lula é a nossa Anta
O vídeo sobre o livro de Diogo Mainardi, censurado pela Infraero já foi acessado mais 13,000 vezes até agora, o 18º mais acessado do Brasil na categoria entretenimento do You Tube.
Ontem no seu podcast, Diogo comenta:
"Na terça-feira, em O Globo, um dos melhores jornalistas do país, Ali Kamel, conseguiu dar, em virtude de seu prestígio, uma dimensão infinitamente maior ao evento. Ele escreveu: “(...) A empresa responsável pelo serviço alegou que a Infraero proíbe a veiculação de propaganda política, o que é ofensivo, porque o livro não é propaganda partidária, mas simplesmente jornalismo de opinião, em que, ao lado da revelação de fatos, o autor emite juízos sobre eles, o que é absolutamente legítimo, porque feito com transparência.(...)”
"Na quarta-feira, novamente em O Globo, outro grande colunista, Merval Pereira, tratou do assunto com muito mais clareza e pertinência do que eu. Ele disse: “Pedro Aleixo, quando da decretação do AI-5, deixou para a História um comentário sobre a conseqüência daquele ato ditatorial: ‘O problema é o guarda da esquina’ "
Ontem no seu podcast, Diogo comenta:
"Na terça-feira, em O Globo, um dos melhores jornalistas do país, Ali Kamel, conseguiu dar, em virtude de seu prestígio, uma dimensão infinitamente maior ao evento. Ele escreveu: “(...) A empresa responsável pelo serviço alegou que a Infraero proíbe a veiculação de propaganda política, o que é ofensivo, porque o livro não é propaganda partidária, mas simplesmente jornalismo de opinião, em que, ao lado da revelação de fatos, o autor emite juízos sobre eles, o que é absolutamente legítimo, porque feito com transparência.(...)”
"Na quarta-feira, novamente em O Globo, outro grande colunista, Merval Pereira, tratou do assunto com muito mais clareza e pertinência do que eu. Ele disse: “Pedro Aleixo, quando da decretação do AI-5, deixou para a História um comentário sobre a conseqüência daquele ato ditatorial: ‘O problema é o guarda da esquina’ "
Aqui vai o Vídeo:
Wednesday, December 05, 2007
Mensagem que enviei aos Senadores
Senhores e Senhoras Senadores:
Gostaria de agradecer a mais esta realização do nosso glorioso Senado
Mostraram ao povo brasileiro o que prevalece neste país: a impunidade, o desrespeito a ética, o legislar em causa própria.
Vergonha e desilusão. O que se viu foi um grupo de Senadores egoístas e covardes, protegidos pela votação secreta- anunciam uma intenção de voto e votam ao contrário!
Hoje ficou claro que uma maioria dos Senhores não merece fazer parte do Senado e cabe a nós, nas próximas eleições, promover uma limpeza. Infelizmente alguns estão escalados para ficar 8 anos.
Obrigado pelo presente de Natal - Renan agradece. Agora só falta aprovar a CPMF e o terceiro mandato.
"Feliz" Ano Novo.
NYT: Renan foi absolvido no 'mais obsceno' escândalo do ano no Brasil
Da Redação
O presidente do Senado brasileiro Renan Calheiros foi absolvido em um caso que foi "o mais obsceno dos escândalos políticos deste ano no Brasil", informa o principal jornal dos Estados Unidos, o The New York Times.
A reportagem do correspondente Alexei Barrionuevo lembra que Renan Calheiros era um forte aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu líder no Congresso Nacional, estava sendo acusado por uma série de envolvimentos com corrupção, mas que conseguia se sustentar no poder mesmo assim.
O NYT diz que mesmo diante dos escândalos, Renan Calheiros "sobreviveu" à votação de seus companheiros no Senado, que, por 48 a 29 votos, declararam-no inocente das acusações de corrupção e não cassaram seu mandato. "As acusações contra o sr. Calheiros partiram da revista Veja, em maio. A revista acusa o então presidente do Senado de usar dinheiro de um lobista para pagar pensão a uma filha que teve de uma relação extraconjugal com Mônica Velloso, uma jornalista que alavancou o escândalo depois de aparecer na edição de outubro da Playboy brasileira", diz o jornal.
A reportagem lembra ainda o histórico de outras votações que absolveram o senador, os 45 dias que ele ficou licenciado do cargo e as palavras que usou na carta de renúncia à presidência do Senado, em discurso nesta terça-feira, quando disse ser vítima de "infâmia e inverdades".
Gostaria de agradecer a mais esta realização do nosso glorioso Senado
Mostraram ao povo brasileiro o que prevalece neste país: a impunidade, o desrespeito a ética, o legislar em causa própria.
Vergonha e desilusão. O que se viu foi um grupo de Senadores egoístas e covardes, protegidos pela votação secreta- anunciam uma intenção de voto e votam ao contrário!
Hoje ficou claro que uma maioria dos Senhores não merece fazer parte do Senado e cabe a nós, nas próximas eleições, promover uma limpeza. Infelizmente alguns estão escalados para ficar 8 anos.
Obrigado pelo presente de Natal - Renan agradece. Agora só falta aprovar a CPMF e o terceiro mandato.
"Feliz" Ano Novo.
NYT: Renan foi absolvido no 'mais obsceno' escândalo do ano no Brasil
Da Redação
O presidente do Senado brasileiro Renan Calheiros foi absolvido em um caso que foi "o mais obsceno dos escândalos políticos deste ano no Brasil", informa o principal jornal dos Estados Unidos, o The New York Times.
A reportagem do correspondente Alexei Barrionuevo lembra que Renan Calheiros era um forte aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu líder no Congresso Nacional, estava sendo acusado por uma série de envolvimentos com corrupção, mas que conseguia se sustentar no poder mesmo assim.
O NYT diz que mesmo diante dos escândalos, Renan Calheiros "sobreviveu" à votação de seus companheiros no Senado, que, por 48 a 29 votos, declararam-no inocente das acusações de corrupção e não cassaram seu mandato. "As acusações contra o sr. Calheiros partiram da revista Veja, em maio. A revista acusa o então presidente do Senado de usar dinheiro de um lobista para pagar pensão a uma filha que teve de uma relação extraconjugal com Mônica Velloso, uma jornalista que alavancou o escândalo depois de aparecer na edição de outubro da Playboy brasileira", diz o jornal.
A reportagem lembra ainda o histórico de outras votações que absolveram o senador, os 45 dias que ele ficou licenciado do cargo e as palavras que usou na carta de renúncia à presidência do Senado, em discurso nesta terça-feira, quando disse ser vítima de "infâmia e inverdades".
Saturday, December 01, 2007
Manu Katché's PLAYGROUND
Recording of Manu Katché's latest album, PLAYGROUND
and here he plays with Sting in Soul Cages:
and here he plays with Sting in Soul Cages:
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